segunda-feira, 1 de novembro de 2010
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Concurso para Professor - Bahia - 2010
Governo da Bahia lança concurso para professor
São 3.200 vagas para 20 horas semanais. Há oportunidades em todos os municípios baianos
Da Assessoria de Comunicação da Secretaria da Educação do Estado da Bahia
O Governo da Bahia, por meio das secretarias da Administração e de Educação do Estado, lança nesta quarta-feira (06) edital para realização de concurso público para professor. São 3.200 vagas para suprir a rede pública estadual. Além disso, o concurso vai gerar cadastro reserva para atender futuras necessidades. Há oportunidades para todas as disciplinas em todos os municípios baianos.
“O concurso vem reforçar a política de ampliação, estabilização e qualificação do quadro de professores nas escolas estaduais para assegurar aos estudantes o direito de aprender”, afirma o Secretário da Educação do Estado da Bahia, Osvaldo Barreto, informando que as provas vão ocorrer em janeiro e os aprovados serão convocados durante o ano de 2011.
Para o Secretário da Administração, Manoel Vitório a realização de um novo concurso para o preenchimento de vagas de professores “é imprescindível para a sustentação da política de recuperação da educação básica estadual que já obteve, neste governo, reforço de mais de três mil profissionais em seu quadro de educadores”.
As vagas são para 20 horas semanais, com salário base de R$ 654,32 mais 31,18% de gratificação de estímulo à atividade classe, totalizando a remuneração de R$ 858,32. Para participar do certame é necessário ter diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior de licenciatura plena específica para a disciplina a qual está concorrendo.
As inscrições estarão abertas no período de 15 de outubro a 5 de novembro e serão realizadas pela Internet, através do site do Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (www.cespe.unb.br). O valor da taxa de inscrição é de R$ 70,00.
Diferencial - O diferencial deste processo seletivo é que, em vez dos candidatos se inscreverem para concorrer a vagas por município, eles terão que optar por polos. Assim, poderão atuar no raio de até 70 quilômetros do polo escolhido.
De acordo com a Superintendente de Pessoal da Secretaria da Educação, Cláudia Cruz, “a medida visa conceder maior flexibilidade para o atendimento às demandas das escolas e também garantir um melhor aproveitamento do pessoal na rede, especialmente em municípios onde ainda há carência de professor”.
Prova – A prova será realizada em todos os 32 municípios polos das Diretorias Regionais de Educação. O processo seletivo será composto de três etapas: prova objetiva, discursiva e de título. Com 4h30 de duração, a avaliação será composta de 50 questões objetivas, sendo 20 de conhecimentos básicos, 20 de conhecimentos interdisciplinares e 10 específicos, mais a prova discursiva. As provas terão caráter eliminatório e classificatório.
Segundo o Superintendente de Educação Básica da Secretaria da Educação, Nildon Pitombo, “as questões básicas se relacionam com os aspectos próprios do mundo pedagógico, a exemplo da organização da escola, dos componentes curriculares, das metodologias e didáticas de cada disciplina, das políticas públicas e legislação de ensino”.
Destaque, também, para a interdisciplinaridade. Afinal, os professores têm que incluir na agenda da educação a interface entre as áreas do conhecimento. Sobre as questões interdisciplinares na avaliação, o Superintendente Nildon Pitombo explica que “se vinculam às indicações legais que organizam os conhecimentos disciplinares em áreas específicas: linguagens, ciências humanas, ciências da natureza e matemática”.
As questões específicas, por sua vez, se limitam aos conhecimentos particulares ao campo de diplomação dos professores habilitados em cursos de licenciatura. Os conteúdos necessários para a prova e mais informações sobre o concurso podem ser obtidas no edital, publicado no Diário Oficial do Estado (dia 6 de outubro) e disponível no portal www.educacao.ba.gov.br
SERVIÇO:
Assessoria de Comunicação da Secretaria da Educação do Estado da Bahia
Telefones: (71) 3115 9026 / 9988 0251
Site: www.educacao.ba.gov.br
(fonte: www.cespe.unb.br)
São 3.200 vagas para 20 horas semanais. Há oportunidades em todos os municípios baianos
Da Assessoria de Comunicação da Secretaria da Educação do Estado da Bahia
O Governo da Bahia, por meio das secretarias da Administração e de Educação do Estado, lança nesta quarta-feira (06) edital para realização de concurso público para professor. São 3.200 vagas para suprir a rede pública estadual. Além disso, o concurso vai gerar cadastro reserva para atender futuras necessidades. Há oportunidades para todas as disciplinas em todos os municípios baianos.
“O concurso vem reforçar a política de ampliação, estabilização e qualificação do quadro de professores nas escolas estaduais para assegurar aos estudantes o direito de aprender”, afirma o Secretário da Educação do Estado da Bahia, Osvaldo Barreto, informando que as provas vão ocorrer em janeiro e os aprovados serão convocados durante o ano de 2011.
Para o Secretário da Administração, Manoel Vitório a realização de um novo concurso para o preenchimento de vagas de professores “é imprescindível para a sustentação da política de recuperação da educação básica estadual que já obteve, neste governo, reforço de mais de três mil profissionais em seu quadro de educadores”.
As vagas são para 20 horas semanais, com salário base de R$ 654,32 mais 31,18% de gratificação de estímulo à atividade classe, totalizando a remuneração de R$ 858,32. Para participar do certame é necessário ter diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior de licenciatura plena específica para a disciplina a qual está concorrendo.
As inscrições estarão abertas no período de 15 de outubro a 5 de novembro e serão realizadas pela Internet, através do site do Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (www.cespe.unb.br). O valor da taxa de inscrição é de R$ 70,00.
Diferencial - O diferencial deste processo seletivo é que, em vez dos candidatos se inscreverem para concorrer a vagas por município, eles terão que optar por polos. Assim, poderão atuar no raio de até 70 quilômetros do polo escolhido.
De acordo com a Superintendente de Pessoal da Secretaria da Educação, Cláudia Cruz, “a medida visa conceder maior flexibilidade para o atendimento às demandas das escolas e também garantir um melhor aproveitamento do pessoal na rede, especialmente em municípios onde ainda há carência de professor”.
Prova – A prova será realizada em todos os 32 municípios polos das Diretorias Regionais de Educação. O processo seletivo será composto de três etapas: prova objetiva, discursiva e de título. Com 4h30 de duração, a avaliação será composta de 50 questões objetivas, sendo 20 de conhecimentos básicos, 20 de conhecimentos interdisciplinares e 10 específicos, mais a prova discursiva. As provas terão caráter eliminatório e classificatório.
Segundo o Superintendente de Educação Básica da Secretaria da Educação, Nildon Pitombo, “as questões básicas se relacionam com os aspectos próprios do mundo pedagógico, a exemplo da organização da escola, dos componentes curriculares, das metodologias e didáticas de cada disciplina, das políticas públicas e legislação de ensino”.
Destaque, também, para a interdisciplinaridade. Afinal, os professores têm que incluir na agenda da educação a interface entre as áreas do conhecimento. Sobre as questões interdisciplinares na avaliação, o Superintendente Nildon Pitombo explica que “se vinculam às indicações legais que organizam os conhecimentos disciplinares em áreas específicas: linguagens, ciências humanas, ciências da natureza e matemática”.
As questões específicas, por sua vez, se limitam aos conhecimentos particulares ao campo de diplomação dos professores habilitados em cursos de licenciatura. Os conteúdos necessários para a prova e mais informações sobre o concurso podem ser obtidas no edital, publicado no Diário Oficial do Estado (dia 6 de outubro) e disponível no portal www.educacao.ba.gov.br
SERVIÇO:
Assessoria de Comunicação da Secretaria da Educação do Estado da Bahia
Telefones: (71) 3115 9026 / 9988 0251
Site: www.educacao.ba.gov.br
(fonte: www.cespe.unb.br)
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Candidato a Ministro do TST
O professor Sérgio Pinto Martins,desembargador do TRT de São Paulo, um dos mais renomados juristas do país, também está concorrendo a vaga de Ministro do TST. Ele possui vários livros publicados, com boa aceitação no meio acadêmico.
Também está concorrendo o jurista Cláudio Brandão, desembargador do TRT da Bahia, conhecido nacionalmente, já tendo publicado livros e indicado na lisa tríplice.
Ao todo são 39 nomes.
Também está concorrendo o jurista Cláudio Brandão, desembargador do TRT da Bahia, conhecido nacionalmente, já tendo publicado livros e indicado na lisa tríplice.
Ao todo são 39 nomes.
domingo, 21 de março de 2010
Menino no semáforo
Todos os dias quando vou trabalhar, encontro uma criança no semáforo. A mesma criança. Há quatro anos, a mesma cena. Ele, no início, de tão pequeno, não conseguia falar direito. As poucas palavras que conseguia dizer, revelavam que ele estava a pedir alguma coisa. Só não o encontro, quando estou de férias. Mas ele não tira férias, todos os dias ele está ali, faça chuva, faça sol.
Hoje, tal menino deve ter uns 08 anos de idade. Veja bem, então quando o conheci, ele teria em torno de quatro anos. O que o leitor fazia com quatro anos? O que seu filho fez, faz ou fará quando tiver quatro anos?
Aquele menino recebe um abraço ou um beijo dos pais dele? Ele tem uma cama para dormir? Ele tem casa? Ele frequenta a escola? Ele se alimenta de quê? Quando foi ao médico?
Somos indiferentes, na maioria das vezes. É muito raro fazermos alguma coisa por alguém, de forma mais séria e eficiente. De vez e, quando acordamos e botamos a boca no mundo.
De quem é a responsabilidade? Por que aquela criança não é amparada por alguém? Primeiramente, porque a família perdeu seus valores. Amar, respeitar, cuidar, são verbos cada vez mais raros. Quando mais baixa a classe, em regra, mais crítica é a situação. Aquela criança, juntamente com milhares de mendigos que convivem nas ruas da mais antiga capital do Brasil, que vivem em estado deplorável, revelam um modelo ultrapassado de administrar, de orientar, de prevenir, de legislar.
São vários atores que influenciam neste resultado, a sociedade civil, o governo, as instituições, etc. Somente quando somos vítimas de algum roubo, furto, assassinato é que pensamos na origem dos problemas. Não seria melhor um trabalho preventivo?
Caro leitor, diga sinceramente o que você acha que aquele garoto descrito acima, será quando crescer, caso não entre nas raríssimas exceções? O Estado, a União, o município o abandonam na infância e o abandonarão na adolescência.
Agora entenda a lógica: o que Estado fará com este garoto, quando ele começar a praticar os atos consequentes da lógica da vida que terá levado? Irá prendê-lo, matá-lo!!!!
E as pessoas que passavam e viam aquele garoto e nada fizeram? Pela lógica, serão assaltadas, assassinadas, sequestradas. O pior não é só isso. Quem fez alguma coisa, também será vítima.
O estado do mal-estar social em que vivemos, é tão grave que a tendência é a sociedade se auto-destruir. Já somos reféns. Ou ficamos detidos em casa ou saímos com medo. Os organismos estatais não conseguem garantir os direitos básicos do cidadão.
Não se obedece, de forma eficaz, a dinâmica prevenir, combater e punir. Assim, viveremos em constante desequilíbrio, numa sociedade desigual e individualista, aprendendo a conviver com as mazelas que ajudamos a construir.
Hoje, tal menino deve ter uns 08 anos de idade. Veja bem, então quando o conheci, ele teria em torno de quatro anos. O que o leitor fazia com quatro anos? O que seu filho fez, faz ou fará quando tiver quatro anos?
Aquele menino recebe um abraço ou um beijo dos pais dele? Ele tem uma cama para dormir? Ele tem casa? Ele frequenta a escola? Ele se alimenta de quê? Quando foi ao médico?
Somos indiferentes, na maioria das vezes. É muito raro fazermos alguma coisa por alguém, de forma mais séria e eficiente. De vez e, quando acordamos e botamos a boca no mundo.
De quem é a responsabilidade? Por que aquela criança não é amparada por alguém? Primeiramente, porque a família perdeu seus valores. Amar, respeitar, cuidar, são verbos cada vez mais raros. Quando mais baixa a classe, em regra, mais crítica é a situação. Aquela criança, juntamente com milhares de mendigos que convivem nas ruas da mais antiga capital do Brasil, que vivem em estado deplorável, revelam um modelo ultrapassado de administrar, de orientar, de prevenir, de legislar.
São vários atores que influenciam neste resultado, a sociedade civil, o governo, as instituições, etc. Somente quando somos vítimas de algum roubo, furto, assassinato é que pensamos na origem dos problemas. Não seria melhor um trabalho preventivo?
Caro leitor, diga sinceramente o que você acha que aquele garoto descrito acima, será quando crescer, caso não entre nas raríssimas exceções? O Estado, a União, o município o abandonam na infância e o abandonarão na adolescência.
Agora entenda a lógica: o que Estado fará com este garoto, quando ele começar a praticar os atos consequentes da lógica da vida que terá levado? Irá prendê-lo, matá-lo!!!!
E as pessoas que passavam e viam aquele garoto e nada fizeram? Pela lógica, serão assaltadas, assassinadas, sequestradas. O pior não é só isso. Quem fez alguma coisa, também será vítima.
O estado do mal-estar social em que vivemos, é tão grave que a tendência é a sociedade se auto-destruir. Já somos reféns. Ou ficamos detidos em casa ou saímos com medo. Os organismos estatais não conseguem garantir os direitos básicos do cidadão.
Não se obedece, de forma eficaz, a dinâmica prevenir, combater e punir. Assim, viveremos em constante desequilíbrio, numa sociedade desigual e individualista, aprendendo a conviver com as mazelas que ajudamos a construir.
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